Deus dá a vitória
Chegou o dia da grande batalha
(Juízes 7). Gideão conduziu seu exército de 32.000 israelitas para o campo de
conflito contra 135.000 midianitas. Sua desvantagem militar era de 4 contra 1!
Deus não deixou Gideão entrar na batalha com este número de soldados. Em duas
etapas, ele diminuiu a força militar de Israel. Primeiro, 22.000 voltaram para
casa, e os midianitas ficaram com uma vantagem de 13,5 contra 1. Na segunda
etapa, Deus mandou embora mais 9.700 israelitas, deixando Gideão com apenas 300
soldados. Para vencer o inimigo, cada soldado israelita teria que vencer 450 do
inimigo!
Deus, na sua perfeita sabedoria,
tinha um propósito bem definido nesta redução das forças militares de
Israel. Ele mandou seu exército à batalha com uma desvantagem tão grande que
ninguém poderia dizer: "A minha própria mão me livrou" (Juízes
7:2). Usando uma estratégia que não fez nenhum sentido, em termos militares, a
pequena banda de israelitas venceu o exército dos midianitas.
Até hoje, muitas pessoas não
aprenderam esta lição. Confiam em números, achando que grandes multidões
são evidência da aprovação de Deus. Dependem de estratégias e táticas
humanas e carnais para alcançar alvos de crescimento de igrejas. E, no fim, se
gabam em seus relatórios, destacando os grandes feitos de homens. Muitos
missionários e outros líderes religiosos, como os midianitas, confiam nos
grandes números e nas táticas humanas (igrejas promovendo atividades não
espirituais para aumentar sua freqüência, ensinando mensagens diluídas que
parecem mais relevantes aos seus ouvintes carnais do que a mensagem da cruz,
destacando edifícios impressionantes para atrair pessoas que não aceitariam a
chamada simples de um Salvador humilde, etc.)
Mas, os verdadeiros servos de Deus
não desviarão para tais caminhos errados. "Assim diz o SENHOR:
Maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu braço e aparta o
seu coração do SENHOR!" (Jeremias 17:5). "Mas longe
esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual
o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo" (Gálatas
6:14). "Se Deus é por nós, quem será contra nós?"
(Romanos 8:31).
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