A Juventude está ligada a temas muito importantes no nosso país. Educação, violência, drogas, estatuto da juventude, trabalho, sustentabilidade/ecologia e principalmente política. Muitos movimentos que envolveram o jovem na política, como os Caras-pintadas, por exemplo, foram consagrados. Durante a ditadura a atuação dos jovens foi altamente representativa e diferencial para o destino do país. Segundo um levantamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os jovens entre 16 e 24 anos representam 18,2% do eleitorado brasileiro. A inserção do jovem na política é de extrema importância para trazer novas idéias e construir um novo caminho. Acompanhando sempre a opinião dos jovens de todo Brasil sobre a política brasileira e preocupando-se com a dignidade destes jovens, Marco Feliciano chamou a atenção para o tópico. “O jovem não pode ficar ausente e omisso das discussões que envolvam o futuro do nosso país. Precisam acreditar no instrumento de transformação que é a força”, diz ele. O senso crítico é algo que deve ser exercitado de maneira que estes jovens consigam refletir sobre os temas citados acima. Por isso, cada vez mais os políticos devem se preocupar com projetos ligados a juventude. Marco Feliciano acredita que a inserção do jovem na política vem impreterivelmente por meio da Educação. “Uma das maneiras de inserir o jovem neste contexto é dar oportunidade a eles de terem uma boa educação, levá-los a ter contato com a cultura e o esporte”, explica ele. “Assim as crianças se tornarão jovens confiantes e com condições de escolherem políticos que realmente façam a diferença”. Feliciano falou ainda sobre o exercício da democracia. “O jovem precisa conhecer seus candidatos. E assim votarem conscientes. Isso se chama democracia e cidadania”, finaliza.

Assessoria Política Lariss

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