Jesus sublinhou que a natureza indissolúvel do matrimônio se demonstrava a si mesmo na única esposa do primeiro homem (Mateus 19:3-11). No princípio, Deus aprovou a monogamia, ou seja, o matrimônio com um esposo e esposa. Desde os primeiros tempos o matrimônio simbolizava uma alegria festiva no antigo Israel, seja secular ou espiritual, bem como a união e a comunhão entre Deus e seu povo.
"Regozijar-me-ei muito no SENHOR, a minha alma se alegra no meu Deus; porque me cobriu de vestes de salvação e me envolveu com o manto de justiça, como noivo que se adorna de turbante, como noiva que se enfeita com as suas jóias". (Isaias 61:10, veja também João 3:29).
Deus ordenou o matrimônio, sacramento da sociedade humana, com o propósito de que o esposo e a esposa compartilhem e perpetuem sua felicidade na criação de uma familia dentro do círculo de seu próprio amor. O matrimônio não foi concebido para um fim em si mesmo, mas sim como o meio para obter um fim mais além de casar. Pela vontade criadora de Deus, Adão e Eva foram feitos uma só carne para que o mundo pudesse ser povoado com unidades familiares.
O dicionário Bíblico nos recorda: Logicamente o matrimonio cristão é aquele no qual o esposo e a esposa fazem um pacto mútuo com Deus e as testemunhas publicas de seu compromisso não somente de um para com o outro, mas juntos com ele, com o fim de que em unidade possam cumprir seus propósitos durante toda a vida (1 Corintios 7:39; 2 Corintios 6:14). O matrimônio se contrai "no Senhor", é recebido como uma vocação divina, reconhecido com humildade e ações de graças e santificado mediante a Palavra de Deus e a oração.
"...pois tudo que Deus criou é bom, e, recebido com ações de graças, nada é recusável, porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificado" (I Timoteo 4:4,5).
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